Folha Z
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Home
  • Cidade
  • Política
  • Opinião
  • Home
  • Cidade
  • Política
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Folha Z
Sem resultados
Ver todos os resultados
Home Notícias

Coluna Na marca do pênalti – A situação do futebol brasileiro: jogadores milionários e clubes quebrados

22, janeiro, 2015
A A
Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp

Na marca do Pênalti

Posts Relacionados

Obras do Governo de Goiás buscam viabilizar retomada do Aeroporto de Cargas de Anápolis

Novo líder de Mabel na Câmara afirma ter mais de 20 votos

Comurg mira descarte irregular em calçadas; SAIBA como denunciar

O mercado de transferências do futebol brasileiro tem evidenciado uma situação que se agrava ano após ano. Os clubes brasileiros estão quebrados. E essa frase não se restringe apenas aos times pequenos e médios, os grandes também passam por sérias crises financeiras e esse período de contratações e renovações de contratos deixa isso claro.

O jogador Edu Dracena entrou na Justiça contra o Santos
O jogador Edu Dracena entrou na Justiça contra o Santos

Santos, Corinthians, Fluminense, Botafogo, Grêmio, Flamengo. Esses são alguns exemplos de times grandes que vão mal das pernas. O Santos, por exemplo, com salários atrasados, viu Edu Dracena, Leandro Damião, Aranha, Arouca e Mena entrarem na Justiça contra o clube. Já o Fluminense, sem a Unimed, é agora um filho órfão. Já perdeu Carlinhos, Rafael Sóbis e, provavelmente, perderá Conca e Fred.

Empresta ou deixa ir à Justiça

Além do número excessivo de jogadores que entram na Justiça para cobrar salários e demais direitos atrasados, outra ação que ocorre de forma corriqueira e que tem sido adotada pelo clubes para amenizar a folha salarial e tentar mantê-la em dia, é emprestar jogador sem custos e dividir o salário do atleta. Essa é a negociação mais comum do futebol brasileiro atualmente.

É óbvio que as más administrações contribuíram e contribuem para esse cenário desolador, mas os jogadores também são culpados. A supervalorização de uma temporada para outra é algo surreal. Cada renovação de contrato exige muito dinheiro por parte dos clubes. Os atletas querem ganhar o dobro, mas não é somente aumentar o salário em 100%, é multiplicar por dois uma “conta” mensal de R$250 mil, R$200 mil, R$300 mil. Enfim, é muito dinheiro. Os times não aguentam. É uma “facada” atrás da outra. E se não aceitarem, se não pagarem o valor pedido, o adversário aceita, fecha com o jogador e ainda o leva de graça.

Sem grana, sem charme

ANÚNCIO

A falta de dinheiro também fez com que o futebol brasileiro perca um pouco do charme e não seja mais tão atrativo. Jogadores são vendidos aos montes, até mesmo para países onde o nível do futebol é extremamente inferior ao nosso. E olha que o nosso vai muito mal das pernas.

É quase impossível competir com o mercado chinês e com os petrodólares do Catar e dos Emirados Árabes. Sem falar na Europa e seus países tradicionais, como Espanha, Inglaterra e Alemanha e até mesmo lugares menos expressivos como Portugal.

Tite acertou com o Corinthians paga ganhar R$700 mil por mês
Tite acertou com o Corinthians paga ganhar R$700 mil por mês

E essa história não se limita aos jogadores. Os treinadores estão inflacionados tanto quanto os atletas. É um absurdo pagar R$700 mil por mês (como alguns ganham) para uma pessoa treinar um time, fora os bichos e premiações. O clube quebra mesmo.

O reflexo já é sentido nas fracas contratações e nas renovações que se arrastam por semanas, as famosas novelas. E quantas dessas já tivemos nesses últimos 50 dias? Muitas.

Em Goiás não é diferente

Como não podia ser diferente, os times goianos também passam por maus bocados quando o assunto é dinheiro. No Goiás, o presidente Sérgio Rassi foi obrigado a adotar um teto salarial. No Dragão, a crise financeira chegou forte e a barca atleticana saiu cheia. As contratações foram poucas e as indefinições são muitas. O Vila Nova também não foge à regra e investe o pouco que tem em atletas baratos e desconhecidos. Essa é a realidade do futebol canarinho.

 

 

Tags: crisefraseinflacionadosjustiçamercadoórfãoperíodosalariossituaçãotimes grandes
CompartilharTweetEnviado
Post Anterior

Ex-seleção é vetado em clube da série A

Próximo Post

Jornalista Ronaldo Coelho é o novo assessor de imprensa da Aparecidense. Time busca o título no Goianão

Próximo Post
Ronaldo Coelho, novo assessor da Aparecidense, e o prefeito Maguito Vilela

Jornalista Ronaldo Coelho é o novo assessor de imprensa da Aparecidense. Time busca o título no Goianão

Deputado José Nelto (PMDB)

A crise de Goiânia é problema de gestão, diz José Nelto

Discussão sobre isso post

Mais Vistas

  • Secretária Fátima Gavioli | Foto: Divulgaçao

    Secretária de Educação Fátima Gavioli vai deixar o governo Caiado

    0 Compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Política do cão e gato – Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

    0 Compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Opinião na Era do Compartilhamento: um caminho sem volta

    0 Compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Destaque do Vila na Série C está perto de acertar com o Goiás

    0 Compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • 🛒 Ofertas Tatico: veja as melhores promoções do dia

    0 Compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweet 0
Folha Z

© 2021 Folha Z - Todos os Direitos Reservados .

Sobre

  • Expediente
  • Contato
  • Anuncie
  • Termos de Uso
  • Política de privacidade

Redes Sociais

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Home
  • Cidade
  • Opinião
  • Política
  • Contato
  • Expediente

© 2021 Folha Z - Todos os Direitos Reservados .