O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) deve concluir seu mandato sem nomear políticos eleitos para a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Câmara dos Deputados ou Senado para cargos de 1º escalão.
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Durante os 6 anos e 11 meses à frente do governo, nenhum dos 61 parlamentares eleitos em 2018 ou 2022 assumiu secretarias ou funções equivalentes.

Comparação com gestão anterior
O movimento difere do que ocorreu no governo do ex-governador Marconi Perillo (PSDB).
No início de seu último mandato, Perillo incorporou 3 parlamentares ao 1º escalão.

Deputados federais
Entre os 13 deputados eleitos pela principal chapa tucana, Thiago Peixoto tomou posse em Brasília, mas assumiu a Secretaria de Gestão e Planejamento, abrindo vaga para o 1º suplente, Sandes Júnior.
Assembleia Legislativa
Na Alego, os deputados eleitos pela chapa governista, Valcenor Braz e Lêda Borges, assumiram secretarias estaduais: Lêda na Secretaria da Mulher e Valcenor na Secretaria Extraordinária do Entorno de Brasília.
As vagas na Assembleia foram ocupadas por Daniel Messac e Victor Priori.

Exceções
O único político que deixou mandato para assumir cargo no 1º escalão de Caiado foi o ex-prefeito de Formosa, Ernesto Roller, eleito em 2016, que ocupou funções de 2019 a 2023.
O senador Wilder Morais (PL) ocupou a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) antes de ser eleito em 2022.
Esteve à frente da pasta entre 2019 e 2020, quando se desincompatibilizou para concorrer à vice-prefeitura de Goiânia.
Após sua eleição em 2022, não assumiu nenhum cargo eletivo.
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